Lenda Alecrim

Dizem que quando a sagrada família fugiu para o Egito com Maria levando em seus braços o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que eles passavam por elas. O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino.
Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas. Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las.

 - O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais.
 Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao Sol durante toda a manhã.
 - Obrigada, gentil alecrim! - disse Maria.
 - Daqui por diante ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando. E não são apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus serão aromáticos. “Eu abençoo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria.”  

Empreendimentos

Estância jesuítica de Yapeyú (séc. XVII-XVIII). Ruínas centenárias em Alegrete (RS)

A Universidade Federal do Pampa em Alegrete/RS, durante o seminário: "A importância das Estâncias e a Formação das Reduções Jesuítico-Guaranis dos 30 Povos”, foi palco do anúncio de uma descoberta arqueológica de grande relevância na região de Alegrete: um antigo Posto da Estância Jesuíta de Yapeyú, fundada em 12 de janeiro de 1657. O achado foi divulgado pelos professores Édison Hüttner [1], coor...

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