Primeiro mate é do dono, por quê?

A Nação Guarani era dividida em inúmeras tribos, dialetos, interesses e os costumes eram muito flexíveis, não havia territórios e sim regiões.
Os caciques de quando em quando se reuniam para tratar dos assuntos ligados as regiões, casamentos, caças e negociações de alimentos e paz.
O Chimarrão servido em uma cuia, a bomba de bambu era o primeiro gesto de cordialidade, a primeira bebida a ser oferecida, comparado ao cachimbo da paz.
O Mate era importante, pois as conversas se desenvolviam dentro da oca, ao pé da fogueira e o chimarrão ao fazer a roda era passado de mão em mão, o braço estendido com a cuia ao ser estendida obrigava os índios a olhar uns nos olhos do outros.
Era uma cerimonio obrigatória, um ato de educação e diplomacia, o anfitrião fazia o mate na frente das visitas e bebia ou cuspia o primeiro para provar que não tinha nada ou não estava envenenado.
Por este motivo, ao fazer o mate e cevar na frente de seus amigos, mais do que um ato de saudável e de prazer estamos fazendo um ato de entrega, de compromisso em nos dedicarmos ao diálogo e a paz. â€‹
Notícia: Ciência confirma que beber mate deixa as pessoas mais felizes

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Estância jesuítica de Yapeyú (séc. XVII-XVIII). Ruínas centenárias em Alegrete (RS)

A Universidade Federal do Pampa em Alegrete/RS, durante o seminário: "A importância das Estâncias e a Formação das Reduções Jesuítico-Guaranis dos 30 Povos”, foi palco do anúncio de uma descoberta arqueológica de grande relevância na região de Alegrete: um antigo Posto da Estância Jesuíta de Yapeyú, fundada em 12 de janeiro de 1657. O achado foi divulgado pelos professores Édison Hüttner [1], coor...

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